Canção para Jesus
terça-feira, 22 de dezembro de 2020
Evangeliza - Canção para Jesus
terça-feira, 17 de novembro de 2020
Evangeliza - Agradecimento
Agradecimento
Se eu fosse medir o tamanho da minha gratidão
Pela intensidade do brilho de sol
E pelas estrelas que cintilam no céu
Por todas as flores que perfumam e embelezam a vida
As árvores amigas que dão frutos e sombra
Pelas paisagens deslumbrantes
Os campos verdejantes
As nuvens que viajam
O vento que vai e vem
Ou a brisa que acaricia
As nascentes dos rios
As ondas que beijam o mar
O ar para respirar
Os pingos da chuva
As pedras do caminho
As sementes que brotam na terra
As vidas que nascem
Os pássaros que cantam
Os professores que ensinam
As pessoas queridas
As companhias amigas
A alegria esboçada nos sorrisos
A saudade dos que vão
O colo de mãe que afaga e dá carinho
Por todos aqueles que amam
Todos aqueles que trabalham
As mãos que ajudam
A oportunidade de servir
O fluxo de bênçãos e consolações
A boa nova do Mestre
Pela força que faz o mundo girar
Os dias que terminam
O descanso da noite
e eu acordar todo dia
para tudo isso contemplar
porquanto se estende ao infinito
Mas cabe no meu coração
Pois eu trago o amor diante disso
O amor de quem tudo criou
Está presente em mim!
sábado, 26 de setembro de 2020
Evangeliza - DIVINA SURPRESA
DIVINA SURPRESA - Maria Dolores/Chico Xavier
Alma fraterna e boa,
Se o impulso da prece te abençoa,
Quando queiras orar,
Buscando segurança no Senhor,
Faze em qualquer lugar
O teu louvor ou a tua petição!...
A Terra inteira é um templo
Aberto à inspiração
Que verte das Alturas,
Mas, se quiseres encontrar
O mestre que procuras,
Atende, alma querida!...
Desce ao vale de lágrimas da vida,
A imensa retaguarda
Onde o consolo tarda...
Ouve a dor da penúria e o pranto da viuvez,
Volve à sombra das margens do caminho
E estende o braço forte
Aos que vagam sem norte,
Na saudade do lar que se desfez!...
Escuta os que se vão
À noite, ao frio e ao vento,
Sem poderem contar o próprio sofrimento,
Famintos de carinho e compreensão...
Pára e abraça a criança
Que o desprezo consome
E a doença extermina,
Pára e ausenta a nudez, a febre e a fome
Dessa flor pequenina!
Ouve o coro do enfermo que não tem
Senão pó, lama e lágrimas por leito
E, à guisa de aposento, um canto estreito
Na terra de ninguém.
Atentamente, anota em torno os brados
De quem conhece a mágoa no apogeu,
Os tristes corações despedaçados
Que a calúnia venceu...
Vais onde exista aflição,
Oferecendo a cada sofredor
Uma bênção de amor,
E, aí, surpreenderás um divino clarão
Que, dúlcido, irradia
Paz, bondade, alegria...
Em meio dessa luz,
Escutarás Jesus,
Enternecidamente,
A dizer-te no fundo da alma carente:
- Alma querida vem!...
Ouço-te a voz na prece, em qualquer parte,
Devo, entanto, esperar-te
Na seara do bem.
Chamaste-me, decerto,
Para saber que Deus ama e compreende em ti!...
Buscavas-me tão longe e aguardo-te tão perto...
Alma boa, eis-me aqui!...
Pelo Espírito Maria Dolores
Do livro: "Antologia da Espiritualidade"
Médium: Francisco Cândido Xavier
domingo, 6 de setembro de 2020
Evangeliza - Serenidade
Serenidade
Murmúrio de regatos que cantam, perfume de relva molhada pelo orvalho da noite. Será isso serenidade?
A natureza oferece ao homem a oportunidade do silêncio externo, o exemplo da calma. Mas sozinha, ela, a natureza, será capaz de trazer a paz interna?
Muita gente diz assim: Vou sair da cidade, a fim de descansar. Quero esquecer barulho, poluição, trânsito.
Essa é uma paz artificial. Em geral, depois de alguns dias descansando, a pessoa volta para a cidade e aos ruídos da chamada civilização. E ainda exclama ao chegar: Que bom é voltar para o conforto da cidade.
E, nas semanas seguintes, enfrenta novamente os engarrafamentos de trânsito, o som constante das buzinas, a fuligem. A comida engolida às pressas e o estresse do cotidiano estão de volta.
Então vem a pergunta: Será que realmente a serenidade existe em nossa alma? Se ela estivesse mesmo em nós, não teríamos de deixar o local em que vivemos para encontrar a paz, não é mesmo?
A conquista da serenidade é gradativa. A natureza não dá saltos e as mudanças de hábitos arraigados ocorrem muito lentamente. Não se engane com isso.
Muita gente acredita que a simples decisão de modificar um padrão de comportamento é suficiente para que isso aconteça. Mas não é assim.
Um antigo provérbio chinês traduz muito bem essa dificuldade. Ele diz assim: “Um hábito inicia como uma teia de aranha e depois se torna um cabo de aço”. O mesmo acontece em nossa vida.
E a conquista da serenidade não escapa a essa lógica de criar novos hábitos, de reeducar-se. Sim, pois tornar-se pacificado é um exercício de auto-educação.
A pessoa educa-se constantemente. Treina a paciência, o silêncio da mente. É uma conquista diária, um processo que vai se instalando e se fortalecendo.
E por onde começar? O melhor é iniciar pelo dia a dia. Treinando com parentes, amigos, colegas de trabalho. Não se deixando perturbar pelas pequenas coisas do cotidiano.
Das pequenas coisas que irritam, a pessoa passa a adquirir mais força para superar problemas mais graves, situações mais complexas.
Aos poucos, suaviza-se o impacto que os outros exercem sobre nós. Acalma-se o coração, domina-se as emoções, tranqüiliza-se a mente.
O resultado é o melhor possível. Com o passar do tempo, a verdadeira paz se instala. E mesmo em meio aos ruídos de todo dia, o homem pacificado não se deixa perturbar.
É como um oásis em meio ao caos da vida moderna. Um espelho de água em meio a tempestades. Esse homem, em qualquer lugar que esteja, traz a serenidade dentro de si.
Experimente começar essa jornada hoje mesmo. Vai torná-lo muito mais feliz.
(* * *)
A serenidade resulta de uma vida metódica, postulada nas ações dinâmicas do bem e na austera disciplina da vontade.
Mantenhamos a serenidade e a nossa paz se espalhará entre todos.
FRANCO, Divaldo Pereira. do livro Repositório de sabedoria. Pelo Espírito Joanna de Ângelis, Ed. Leal. - Serenidade.
terça-feira, 1 de setembro de 2020
Evangeliza - O Sábio e o Turista - Só de passagem
O Sábio e o Turista
Só de passagem
Conta-se que no século passado um turista americano foi à cidade do Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio.
Lá chegando, o turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros.
As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.
- Onde estão seus móveis? - perguntou o turista.
E o sábio, mais que depressa, olhou ao seu redor e perguntou-lhe também:
- E onde estão os seus...?
- Os meus?! - surpreendeu-se o turista - Mas eu estou aqui só de passagem!
- Eu também... - concluiu o sábio.
“A vida na Terra é somente uma passagem. No entanto, alguns vivem como se fossem ficar aqui eternamente e se esquecem de ser felizes.”
(Autor Desconhecido).
( * * * )
É amigos!! A vida na terra é uma passagem e devemos dar o melhor de nós como seres humanos e ser feliz. Aproveite sua vida, ajude, se doe, contribua de uma maneira positiva para o mundo, não se apegue a coisas materiais, afinal estamos aqui de passagem.
“Não ajunteis tesouros aqui na terra, onde a traça e a ferrugem destroem e os ladrões roubam. Ao contrário, ajuntai para vós tesouros no Céu, onde a traça e a ferrugem não destroem, nem os ladrões roubam” (Mateus, 6:19-20).
sábado, 1 de agosto de 2020
Evangeliza - Onde é a sua dor?
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra.
O câncer mata quando não se perdoa e/ou cansa de viver.
E as dores caladas? Como falam em nosso corpo?
A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direção.
O caminho para a felicidade não é reto, existem curvas chamadas Equívocos.
Existem semáforos chamados Amigos.
Luzes de precaução chamadas Família.
Ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada Decisão, Vontade.
Um potente motor chamado Amor.
Um bom seguro chamado FÉ.
Abundante combustível chamado Paciência.
Mas há um maravilhoso Condutor e solucionador chamado DEUS.”
(Autoria Desconhecida).
terça-feira, 21 de julho de 2020
Evangeliza - A maneira de dizer as coisas
- Que desgraça, senhor! Exclamou o adivinho.
- Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade.
- Mas que insolente - Gritou o sultão, enfurecido. Como te atreves a dizer-me tal coisa? Fora daqui!
Chamou os seus guardas e lhe ordenou que lhe dessem cem açoites.
Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho. Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe:
- Excelso senhor! Grande felicidade vos está reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes.
A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso, e ele mandou dar cem moedas de ouro ao segundo adivinho. E quando este saia do palácio, um dos guardas lhe disse admirado:
- Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque o primeiro ele pagou com cem açoites e a você com cem moedas de ouro.
- Lembra-te meu amigo - respondeu o adivinho - que tudo depende da maneira de dizer...
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Um dos grandes desafios da humanidade é aprender a arte de comunicar-se. Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra. Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida. Porém, a forma com que ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas. <<<<<<<>>>>>>>
A verdade pode ser comparada a uma pedra preciosa. Se a lançarmos no rosto de alguém, pode ferir, provocando dor e revolta. Porém, se a envolvermos em delicada embalagem, e a oferecermos com ternura, certamente será aceita com felicidade.
Autor: Desconhecido
Evangeliza - Deus Primeiro
Deus Primeiro 27 - DEUS PRIMEIRO Caminharás, muitas vezes, no mundo, à maneira de barco no oceano revolto, sob a ameaça de soçobro, a cada...
