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sábado, 21 de agosto de 2021

Evangeliza - Mantra para conexão com Deus

Mantra para conexão com Deus



"A luz de Deus me envolve;
O amor de Deus me cinge;
O poder de Deus me protege;
A presença de Deus zela por mim;
Onde quer que eu esteja, Deus está.
Meu coração não está inquieto, nem sinto medo quando me lembro que Deus está comigo.
Encaro o futuro com confiança, pois sei que estou protegido.
O Senhor é meu pastor, e nada me faltará.
Eu me refugio no meu santuário intimo.
Ai estou salvo, seguro e sereno".

Grupo Espírita Deus, Cristo e Caridade. Caminhos para harmonia interior. Práticas para um viver melhor: mantrans e exercícios. Salvador: O Grupo, 2009.

quarta-feira, 11 de agosto de 2021

Evangeliza - Na jornada de luz

 Na jornada de luz

(Casimiro Cunha)


No caminho de fé viva,
Sob a luz que nos governa,
Não deixes de entesourar
As bênçãos da vida eterna.
 
Toda fortuna terrena
Em grandes teres e bens
Começa devagarinho
Em diminutos vinténs.
 
Assim também, vida afora,
As graças e os dons divinos
Principiam levemente
Nos serviços pequeninos.
 
Um sorriso de bondade,
No espinheiro da aflição,
Descobre fontes sublimes
De paz e consolação.
 
Uma gota de remédio,
Um bolo, um caldo, uma flor,
No copo da Humanidade,
São sementeiras de amor.
 
Um livro que nos melhore
E nos ensine a pensar
É luz acessa, brilhando
No rumo do Eterno Lar.
 
Uma visita fraterna
Que reconforte e que ajude
Faz milagres de esperança
E estímulos de saúde.
 
Um gesto de caridade
Apaga muitas feridas.
Um minuto de Evangelho
Pode salvar muitas vidas.
 
O silêncio generoso
Da desculpa de um momento
Pode evitar muitos anos
De conflitos e sofrimento.

De gota d'água o ribeiro
É a doce e clara união.
De segundos faz-se o tempo.
De migalhas faz-se o pão.

Quem se propõe atingir
Virtude, glória e beleza,
Encete a romagem santa
Na pequena gentileza.
 
Se pretendes alcançar
Os sóis da Excelsa Alegria,
Aprende a galgar, amando,
Os degraus de cada dia.

(XAVIER, Francisco Cândido. Do livro Caridade, de Casimiro Cunha).


Um minuto

“Num minuto apenas pode-se fazer sempre alguma coisa útil, como sejam: 
Redigir um telegrama. 
Escrever um bilhete fraterno. 
Sobrescritar um envelope.
Dar um recado ao telefone. 
Prestar uma informação.
Lavar uma peça de roupa.
Ofertar um copo de leite.
Cumprimentar alguém.
Limpar um móvel.
Regar uma flor.
Não despreze o minuto... 
Empregue-o bem meu amigo, pois num minuto, você acaba de ler as informações desta página”. 

(XAVIER, Francisco Cândido. Do livro Ideal espírita, Pelo Espírito de Valérium. Capitulo 26).

Procurando a verdade
(Casimiro Cunha)

Se buscas os bens do céu,
Leva o amor por companhia.
Sem amor, ninguém consegue
A luz da sabedoria.

Dirás: – “E a razão do mundo?”
E eu te digo, em pensamento:
– "É nula se não possui
As luzes do sentimento”.

Se procuras no invisível
Soluções ao teu estudo,
O amigo desencarnado
Não sabe, nem pode tudo.

Muita gente busca o Além,
No instante da experiência,
Com receio de escutar
As vozes da consciência.

Vens procurar a Verdade?
Ouve a minh’alma de irmão:
A verdade é Jesus Cristo.
A chave é o teu coração.

(Do cap. 75 do livro Cartas do Evangelho, ditado pelo Espírito de Casimiro Cunha e psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier).

domingo, 25 de julho de 2021

Evangeliza - Visão de Eurípedes

O encontro de Eurípedes Barsanulfo com o Cristo nos traz mensagens de reflexão e sensibilidade...

Visão de Eurípedes


Começara Eurípedes Barsanulfo, o apóstolo da mediunidade, em Sacramento, no Estado de Minas Gerais, a observar-se fora do corpo físico, em admirável desdobramento, quando, certa feita, à noite, viu a si próprio em prodigiosa volitação. Embora inquieto, como que arrastado pela vontade de alguém num torvelinho de amor, subia, subia...
Subia sempre.
Queria parar, e descer, reavendo o veículo carnal, mas não conseguia. Braços intangíveis tutelavam-lhe a sublime excursão. Respirava outro ambiente. Envergava forma leve, respirando num oceano de ar mais leve ainda... Viajou, viajou, à maneira de pássaro teleguiado, até que se reconheceu em campina verdejante. Reparava na formosa paisagem, quando não longe, avistou um homem que meditava, envolvido por doce luz.
Como que magnetizado pelo desconhecido, aproximou-se...
Houve, porém, um momento, em que estacou, trêmulo.
Algo lhe dizia no íntimo para que não avançasse mais...
E num deslumbramento de júbilo, reconheceu-se na presença do Cristo.
Baixou a cabeça, esmagado pela honra imprevista, e ficou em silêncio, sentindo-se como intruso, incapaz de voltar ou seguir adiante.
Recordou as lições do Cristianismo, os templos do mundo, as homenagens prestadas ao Senhor, na literatura e nas artes, e a mensagem d’Ele a ecoar entre os homens, no curso de quase vinte séculos...
Ofuscado pela grandeza do momento, começou a chorar...
Grossas lágrimas banhavam-lhe o rosto, quando adquiriu coragem e ergueu os olhos, humilde.
Viu, porém, que Jesus também chorava...
Traspassado de súbito sofrimento, por ver-lhe o pranto, desejou fazer algo que pudesse reconfortar o Amigo Sublime... Afagar-lhe as mãos ou estirar-se à maneira de um cão leal aos seus pés...
Mas estava como que chumbado ao solo estranho...
Recordou, no entanto, os tormentos do Cristo, a se perpetuarem nas criaturas que até hoje, na Terra, lhe atiram incompreensão e sarcasmo...
Nessa linha de pensamento, não se conteve.
Abriu a boca e falou suplicante:
- Senhor, por que choras?
O interpelado não respondeu.
Mas desejando certificar-se de que era ouvido, Eurípedes reiterou:
- Choras pelos descrentes do mundo?
Enlevado, o missionário de Sacramento notou que o Cristo lhe correspondia agora ao olhar.
E, após um instante de atenção, respondeu em voz dulcíssima:
- Não, meu filho, não sofro pelos descrentes aos quais devemos amor. Choro por todos os
que conhecem o Evangelho, mas não o praticam...
Eurípedes não saberia descrever o que se passou então.
Como se caísse em profunda sombra, ante a dor que a resposta lhe trouxera, desceu, desceu...
E acordou no corpo de carne.
Era madrugada.
Levantou-se e não mais dormiu.
E desde aquele dia, sem comunicar a ninguém a divina revelação que lhe vibrava na consciência, entregou-se aos necessitados e aos doentes, sem repouso sequer de um dia, servindo até a morte.

(A vida escreve, pelo Espírito Hilário Silva, psicografia de Francisco Cândido Xavier
e Waldo Vieira, ed. FEB. Segunda-parte. Cap.27).


domingo, 13 de junho de 2021

Evangeliza - Amor é o único caminho

  "Amor é o único caminho"


“Eles nos reconhecerão por nosso amor.” (Paulo).

“Sua certeza abre as portas para Cristo.” (Lucas a Paulo).

"Não torneis mal por mal, mas vence o mal com o bem." (Romanos, 12:21).

Paulo ao Oficial Romano:

"“Homens não morrem por algo de que duvidam."

"Você já velejou? Imagine-se olhando para o vasto mar diante de você.

Você se abaixa, põe a mão na água e traz um pouco de água até você.

Imediatamente a água começa a escorrer pelos dedos até a mão estar vazia.

Essa água é a vida do homem...do nascimento a morte, ela está sempre escorrendo por nossas mãos, até se ir..., junto com tudo a que você tem apreço nesse mundo. 

Porém o reino de que falo, para o qual eu vivo, é como o resto da água do mar (do oceano).

O homem vive por aquele punhado de água que escorre pelos dedos, mas aqueles que seguem Jesus Cristo, vivem para aquela expansão infindável de mar..."

"Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro." (Filipenses, 1:21).

A tua graça me basta (2 Coríntios 12:8).

Preâmbulo do filme: "Paulo: Apóstolo de Cristo" (2018).


https://www.youtube.com/watch?v=7oLbREqo2ls/




Trilha: Oceans (Where Feet May Fail) Hillsong United Original





segunda-feira, 7 de junho de 2021

Evangeliza - Um pedaço de pão

 Um pedaço de pão

 

Era um fim de tarde de sábado.

Eu estava molhando o jardim da minha casa, quando vi um menino parado junto ao portão, me olhando.

– Dona, tem pão velho? – perguntou ele. Essa coisa de pedir pão velho sempre me incomodou…

Olhei para aquele menino tão nostálgico e perguntei: – Onde você mora? 

– Depois do zoológico, disse ele.

– Bem longe, hein? 

– É… mas eu tenho que pedir as coisas para comer. 

– Você está na escola?

– Não. Minha mãe não pode comprar material. 

– Seu pai mora com vocês? 

– Ele foi embora e nunca mais voltou…

E o papo prosseguiu, até que eu disse: 

– Vou buscar o pão. Serve pão novo?

– Acho que não precisa mais não. A senhora já conversou comigo, isso já foi bom.

Esta resposta caiu em mim como um raio. Tive a sensação de ter absorvido toda a solidão e a falta de amor daquela criança. Tão nova e já sem sonhos, sem brinquedos, sem comida, sem escola e tão necessitada de um papo, de uma conversa amiga. Quantas lições podemos tirar desta resposta: “Não precisa mais não, a senhora já conversou comigo, isso já foi bom!”. Que poder mágico tem o gesto de falar e ouvir com amor!

Os anos se passaram e continuam pedindo “pão velho” na minha casa… E eu dando “pão novo”, mas procurando antes compartilhar o pão das pequenas conversas, o pão dos gestos que acolhem e promovem.

Este pão de amor não fica velho, porque é fabricado no coração de quem acredita Naquele que disse: “Eu sou o pão da vida!”. Verifique quantas pessoas talvez estejam esperando uma só palavra sua…

Hei amigo(a), tem pão velho?

(Autor desconhecido).

sábado, 22 de maio de 2021

Evangeliza - O Rei e seu Súdito

 O Rei e seu Súdito

 

Há muito tempo, num reino distante, havia um rei que não acreditava na bondade de Deus. Tinha, porém, um súdito que sempre o lembrava dessa verdade. Em todas as situações dizia:

- Meu rei, não desanime, porque Deus é bom!

Um dia, o rei saiu para caçar juntamente com seu súdito e uma fera da floresta atacou o rei. O súdito conseguiu matar o animal, porém não evitou que Sua Majestade perdesse o dedo mínimo da mão direita.

O rei, furioso pelo que havia acontecido e sem mostrar agradecimento por ter sua vida a salvo pelo o esforço de seu servo, perguntou-lhe:

- E agora, o que você me diz? Deus é bom? Se Deus fosse bom eu teria sido atacado e não teria perdido o meu dedo.

O servo respondeu:

- Meu rei, apesar de todas as coisas, somente posso dizer-lhe que Deus é bom e que mesmo-perder o dedo é para o seu bem!

O rei, indignado com a resposta do súdito, mandou prendê-lo na sela mais escura e fétida do calabouço.

Após algum tempo, o rei saiu novamente para caçar e aconteceu que ele foi atacado, desta vez, por índios que viviam na selva.

Esses índios eram temidos por todos, pois sabia-se que faziam sacrifícios humanos para seus deuses.

Mal prenderam o rei, passaram a preparar, cheios de júbilo, o ritual do sacrifício.

Quando já estava tudo pronto e o rei já estava diante do altar, o sacerdote indígena, ao examinar a vítima, observou furioso:

- Esse homem não pode ser sacrificado, pois é defeituoso! Falta-lhe um dedo!

O rei foi libertado. Ao voltar para o palácio, muito alegre e aliviado, libertou seu súdito e pediu-lhe que viesse à sua presença.

Ao ver o servo, abraçou-o afetuosamente, dizendo-lhe:

- Meu caro, Deus foi realmente muito bom comigo! Você já deve estar sabendo que escapei da morte justamente por não ter um dos dedos.

Mas ainda tenho em meu coração uma grande dúvida: – Se Deus é tão bom, por que permitiu que você fosse preso da maneira como foi, logo você que tanto O defendeu?

O servo sorriu e disse:

- Meu rei, se eu não estivesse sido preso eu estaria nessa caçada, certamente seria sacrificado em seu lugar, pois não me falta dedo algum.

Deus é bom demais!

(Autor desconhecido).

domingo, 9 de maio de 2021

Evangeliza - Bênçãos de Deus

 Bênçãos de Deus



Narra uma antiga história popular que um modesto trabalhador braçal encontrava-se no seu trato de terra lavrando-o, em um amanhecer de beleza arrebatadora, quando se lhe acercou um indivíduo citadino muito bem vestido, materialista confesso, que, impossibilitado de conter a emoção e a arrogância diante do festival de cor, som e magia que a natureza lhe apresentava, perguntou-lhe:

- Camponês, tu crês em Deus?

- Sim, senhor, eu creio em Deus - respondeu-lhe o homem simples.

- Então, nesta manhã maravilhosa, mostra-me um lugar onde Deus se encontra e sorriu, sarcástico.

- O homem humilde olhou em volta, enquanto se apoiava ao cabo da enxada, e depois, com naturalidade, respondeu:

- Senhor, eu não sou capaz de mostrar um lugar onde Deus se encontra nesta paisagem iluminada. No entanto, eu peço ao senhor para mostrar-me um lugar onde Deus não está.

Tomado de espanto o soberbo afastou-se desconcertado.

Livro: Entrega-te a Deus, Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis.



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