Menu

terça-feira, 30 de agosto de 2022

Evangeliza - A Benção do Trabalho

 A Benção do Trabalho

(Joanna de Ângelis - Divaldo Pereira Franco)



Sob pretexto algum te permitas a hora vazia.
Justificando cansaço ou desengano, irritabilidade ou enfado, desespero íntimo ou falta de estímulo, evita cair no desânimo que abre claros na ação do bem, favorecendo a inutilidade e inspirando as idéias perniciosas.
Se supões que todos se voltam contra os teus propósitos superiores, insiste na atividade, que falará com mais eficiência do que tuas palavras.
Coagido pela estafa, muda de atitude mental e renova a tarefa, surpreendendo-te com motivação nova para o prosseguimento do ideal.
Vitimado por injunções íntimas, perturbadoras, que se enraízam no teu passado espiritual, redobra esforços e atua confiante.
O trabalho é, ao lado da oração, o mais eficiente antídoto contra o mal, porqüanto conquista valores incalculáveis com que o espírito corrige as imperfeições e disciplina a vontade.
O momento perigoso para o cristão decidido éo do ócio, não o do sofrimento nem o da luta áspera.
Na ociosidade surge e cresce o mal. Na dor e na tarefa fulguram a luz da oração e a chama da fé.
Maledicências e intrigas, vaidades e presunções, calúnias e boatos, despeito e descrédito, inquietação e medo, pensamentos deprimentes e tentações nascem e se alimentam durante a hora vazia.
Os germes criminógenos de muitos males que pesam negativamente sobre a economia da sociedade se desenvolvem durante os minutos de desocupação e ociosidade.
Os desocupados jamais dispõem de tempo para o próximo, atarantados pela indolência e pela inutilidade que fomentam o egoísmo e desenvolvem a indiferença.

O trabalho se alicerça nas leis de Amor que regem o Universo.
Trabalha o verme no solo, o homem na Terra e o Pai nas Galáxias.
A vida é um hino à dinâmica do trabalho.
Não há na Natureza o ocio.
O aparente repouso das coisas traduz a pobreza dos sentidos humanos.
A vida se agita em toda parte.
O movimento é lei universal em tudo presente.

Não te detenhas a falar sobre o mal. Atua no bem.
Não te escuses à glória de trabalhar pelo progresso de todos, do que resultará a tua própria evolução.
Cada momento sabiamente aproveitado adiciona produtividade na tua sementeira de esperança.
O trabalho de boa procedência em qualquer direção produz felicidade e paz.
Dele jamais te arrependerás.
Não esperes recompensa pela sua execução.
Produze pela alegria de ser útil e ativo, içando o coração a Jesus, que sem desfalecimento trabalha por todos nós, como o Pai Celeste que até hoje também trabalha.


(FRANCO, Divaldo Pereira. Livro: Leis Morais da Vida. Pelo Espírito de Joanna de Ângelis. Capítulo 7 - A Benção do Trabalho).


A Bênção do Trabalho
(Meimei por Chico Xavier do livro: Pai Nosso)


É pela bênção do trabalho que podemos esquecer os pensamentos que nos perturbam, olvidar os assuntos amargos, servindo ao próximo, no enriquecimento de nós mesmos.
Com o trabalho, melhoramos nossa casa e engrandecemos o trecho de terra onde a Providência Divina nos situou.
Ocupando a mente, o coração e os braços nas tarefas do bem, exemplificamos a verdadeira fraternidade, e adquirimos o tesouro da simpatia, com o qual angariaremos o respeito e a cooperação dos outros.
Quem não sabe ser útil não corresponde à Bondade do Céu, não atende aos seus justos deveres para com a Humanidade nem retribui a dignidade da pátria amorosa que lhe serve de Mãe.
O trabalho é uma instituição de Deus.

* * *

SENDA DE PERFEIÇÃO
Quem move as mãos no serviço,
Foge à treva e à tentação.
Trabalho de cada dia
É senda de perfeição.


(XAVIER, Francisco Cândido. Mensagem do livro: "Pai Nosso". Ditado pelo Espírito de Meimei.  Edição FEB).





"Se estiver passando pelo inferno, continue caminhando".
(Winston Churchill).
As dificuldades irão passar e você irá vencer.

terça-feira, 9 de agosto de 2022

Evangeliza - LIBERDADE EM JESUS

 LIBERDADE EM JESUS




“Para a liberdade Cristo nos libertou; permanecei, pois, firmes e não vos dobreis novamente a um jugo de escravidão.” – Paulo. (GÁLATAS, 5:1).

Disse o apóstolo Paulo, com indiscutível acerto, que “para a liberdade Cristo nos libertou”.

E não são poucos aqueles que na opinião terrestre definem o Senhor como sendo um revolucionário comum.

Não raro, pintam-no à feição de petroleiro vulgar, ferindo instituições e derrubando princípios.

Entretanto, ninguém no mundo foi mais fiel cultor do respeito e da ordem.

Através de todas as circunstâncias, vemo-lo interessado, acima de tudo, na lealdade a Deus e no serviço aos homens.

Não exige berço dourado para ingressar no mundo.

Aceita de bom grado a infância humilde e laboriosa.

Abraça os companheiros de ministério, quais se mostram, sem deles reclamar certidão de heroísmo e de santidade.

Nunca se volta contra a autoridade estabelecida.

Trabalha na extinção da crueldade e da hipocrisia, do simonismo e da delinqüência, mas em momento algum persegue ou golpeia os homens que lhes sofrem o aviltante domínio.

Vai ao encontro dos enfermos e dos aflitos para ofertar – lhes o coração.

Serve indistintamente.

Sofre a incompreensão alheia, procurando compreender para ajudar com mais segurança.

Não espera recompensa, nem mesmo aquela que surge em forma de simpatia e entendimento nos círculos afetivos.

Padece a ingratidão de beneficiados e seguidores, sem qualquer ideia de revide.

Recebe a condenação indébita e submete-se aos tormentos da cruz, sem recorrer à justiça.

E ninguém se fez mais livre que Ele – livre para continuar servindo e amando, através dos séculos renascentes.

Ensinou-nos, assim, não a liberdade que explode de nossas paixões indomesticadas, mas a que verte, sublime, do cativeiro consciente às nossas obrigações, diante do Pai Excelso.

Nas sombras do “eu”, a liberdade do “faço o que quero” freqüentemente cria a desordem e favorece a loucura.

Na luz do Cristo, a liberdade do “devo servir” gera o progresso e a sublimação.

Assimilemos do Mestre o senso da disciplina.

Se quisermos ser livres, aprendamos a obedecer.

Apenas através do dever retamente cumprido, permaneceremos firmes, sem nos dobrarmos diante da escravidão a que, muitas vezes, somos constrangidos pela inconseqüência de nossos próprios desejos.

(XAVIER, Francisco Cândido. Livro: Palavras de Vida Eterna. Ditado pelo Espírito Emmanuel).

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Tem bom ânimo!

  Tem bom ânimo! (CLÉLIA ROCHA) Não desanimes. Por mais turbilhonária e dolorosa te seja a existência, não olvides três recursos essenciais ...