"A raiva está dentro de mim."
"Um monge decide meditar sozinho. Longe de seu mosteiro, ele toma um barco e vai até ao meio do lago, fecha os olhos e começa a meditar.
Depois de algumas horas de silêncio imperturbável, ele de repente sente o golpe de outro barco batendo no dele. Com os olhos ainda fechados, ele sente a raiva crescer e, quando abre os olhos, está pronto para gritar com o barqueiro que ousou atrapalhar sua meditação.
Mas quando ele abriu os olhos, viu que era um barco vazio, não amarrado, que flutuava no meio do lago...
Nesse momento, o monge alcança a auto-realização e entende que a raiva está dentro dele; ele simplesmente precisa da batida de um objeto externo para provocá-lo.
Depois disso, sempre que conhece alguém que irrita ou provoca sua raiva, ele se lembra; a outra pessoa não passa de um barco vazio.
A raiva está dentro de mim." (Thich Nhat Hanh).
Serenidade
"Quando somos atacados pelos golpes da vida.
Quando a desesperança cresce em nossos corações.
Quando tudo parece estar perdido.
Nesses momentos, só não podemos perder uma coisa: a serenidade.
Nesses momentos, só não podemos perder uma coisa: a serenidade.
Ela apaga o fogo das emoções e sentimentos negativos.
Ela afaga a alma e traz de volta a determinação e a coragem para seguir em frente.
Por ser tão suave a serenidade não é muito valorizada no mundo das ações.
No entanto ela é a virtude mais importante nas horas de caos externo ou interno."
(Trecho do livro: A Paz de Todo Dia - por Brígida Fries. Vol.1 - Brahma Kumaris).
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